Os que têm acesso ao dinheiro público "aproveitam".
Os familiares e os amigos esfregam as mãos de contentes.
Os lambe-botas, ainda bem que bajular não é pecado, conforme o ensinamento do "baripadja"-mor de sempre da nossa praça, juntam-se-lhes até para reaver parte da sua quota parte do bolo roubado.
Os dignos, esses, lixam-se, pura e simplesmente.
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