Saí com o seu pé
Voltei à casa carregado de livros e sonhos que só a ele e a alguns, poucos, interessaram
Se ao longo dos anos não desesperei, a ele devo "a esperança é a última a morrer"
Que dizer das quedas?!
Sempre e sempre amortecidas pelos seus colções providenciais
E sem abrigo não sou porque vivo no centro do seu coração de oiro.
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