sábado, 4 de janeiro de 2014

AS PERSONALIDADES DO ANO

SEGUINDO O EXEMPLO DE ALGUNS JORNAIS INTERNACIONAIS, DECIDI CRIAR A MINHA LISTA DE PERSONALIDADES NACIONAIS DO ANO, GUINEENSES QUE SE DESTACARAM PELA POSITIVA AO LONGO DO ANO ORA FINDO.

Ei-los:

LUÍS VAZ MARTINS, Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), pela coragem, perseverança, visão, coerência,  amor à Guiné e à humanidade. Numa palavra, pelo excelente trabalho desenvolvido à cabeça da LGDH.

ADBULAI SILÁ, escritor.
Foi condecorado em França com a medalha "Chevalier de l'Ordre des Arts et des Lettres", em Julho.
Viu o seu livro "As Orações de Mansata" encenado em Portugal (Coimbra, Braga, Évora e Campo Benfeito).
Publicou "Dois Tiros e Uma Gargalhada".

MARAM MANÉ, Directora da Escola Nacional de Saúde (ENS), pela descentralização da escola através do Projecto Sul, iniciado com o Polo Bolama (2010), continuado com o Polo Catió (2012) e concluído com o Polo Empata (2013), tudo,  localidades remotíssimas e esquecidas, onde falta quase tudo, a começar nas acessibilidades.

BACARI SANHÃ, treinador dos Balantas de Mansoa, campeões nacionais da Primeira Divisão Nacional de Futebol.
O campeonato não começou de feição para os Balantas. Até porque o Benfica mostrava-se um gigante, ganhando e praticando um futebol bem vistoso, com o "quota" Benté a encantar os adeptos sempre que entrava para "acabar" de vez com a equipa adversária. Os Balantas, como uma gota, foi batendo, batendo, batendo, até que "furou" a rocha benfiquista que parecia de todo inexpugnável.

ARMINDO TUÉ NA BAGNA (BRUMA), futebolista.
Foi um ano inesquecível para o luso-guineense, que teve um desempenho fora de série tanto no Sporting como na Selecção Nacional Portuguesa de Sub-21, exibições que redundaram na sua tranferência milionária para o Balatassaray, da Turquia.

E JÁ AGORA:

JOSÉ RAMOS HORTA, Representante Especial do Secretário-Geral da ONU
Pelo empenho na resolução dos graves problemas político-militares que minam o país.

GOVERNO TIMORENSE
Pela presença inesperada e oportuníssima; pelo dinheiro, kits eleitorais, pessoal técnico e um membro do Governo para acompanhar de perto o desenrolar do censo eleitoral.


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