O mulherendo nem sempre está convicto no êxito da caça.
Na sua tentativa e erro, quando aborda uma moçoila de quem esperava uma tampa e é brindado com um sorriso, uma fala doce, disponibilidade a toda a prova, perde-se, confuso. Vê-se e deseja-se para ganhar fôlego. Perde ar. Mete os pés pelas mãos pela enésima vez. Não dá acordo de si.
E esmorece, enquanto a presa, disponível até ao tutano, se afasta sorridente, com pena do pobre coitado que não está aí para dar a estoucada final.
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