quarta-feira, 16 de setembro de 2015
JOMAV, PRESIDENTE DE POUCOS
Nos últimos tempos, sempre que JOMAV viaja, o chamado “Movimento de Cidadãos de Boa Vontade” mobiliza-se para o ir receber em grande no aeroporto e o acompanhar, em festa, até ao Palácio da República. Uma espécie de cortina de fumo para esconder o isolamento e falta de legitimidade do Presidente, cada vez mais, de poucos guineenses.
O seu regresso da última Cimeira extraordinária da CEDEAO, ocorrida em Dakar, Senegal, não fugiu à regra. Essas recepções, aparentemente apoteóticas, é bom que se diga, só revelam uma e uma só coisa, FRAQUEZA.
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