quinta-feira, 23 de outubro de 2014

ADEUS JORNALISMO

O que começou por mero acaso do maktub, nunca antes imaginado, sequer desejado, rejeitado pela família, amigos e próximos, tímido, hesitante, caindo gota a gota no goto extasiando-me para a vida, apesar dos pesados pesares do teso inveterado, escravo conivente, próprios do jornalismo guineense. Desprezado por uns, admirado por outros, valeu a pena. Não a pena ditada pelo juiz em causa própria. Do alfa do simples acaso do destino à consciência do despertar para o ómega do jornalismo nasce a iluminação para a necessidade do abraçar de novas causas. Causas não menos extasiantes, causas não menos gratificantes. Obrigado família, amigos, críticos, admiradores, detractores… Estamos juntos. A nova luta começou. Que valerá a pena, valerá como sempre. Certamente, certamente. P.s.: “Catchu ki tarda misti bua se bu falal ahaaaaaaaaaaaaaa, la ki ta sibi bua.” “Ave, já de si ávida de voar, se espantada, voa a bem voar e com muito gosto”, dito guineense.

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