sexta-feira, 21 de março de 2014
RIO DE JANEIRO
O Rio que conheci não podia ser real, tão abençoado pela generosidade da Providência.
Vi-me abraçado efusivamente pelo Cristo-Rei nos céus.
A beber um suco de cuco com o poeta.
A perseguir as cariocas no seu deambular "me provoca que eu adoro".
A acenar os homens cheio de inveja.
A dançar samba nos bares meio empanturrado.
A apurar o físico no Calcedão, enamorado, enfeitiçado, hipnotizado pelo cenário idílico da Copa Cabana.
Quatro dias e noites vogando, esbracejando, naufragando no Rio de todos os sonhos acordo e não o encontro em lado algum em mapa nenhum.
Cadê o Rio?!
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